Cinema: Falta Alguém no Manicômio (1948)

Rocir Oliveira, 
Oscarito e Vera Nunes
Falta Alguém no Manicômio fez parte de um ciclo de comédias sofisticadas do cinema brasileiro. Eram filmes com tratamento tipicamente teatral, com farsas e comédias de erros. Helio do Soveral escreveu o argumento (ou seja, a história) de Falta Alguém no Manicômio e ainda atuou como ator num papel secundário. O filme está sumido. O link para seu site no IMDb (em inglês) está neste link. A ficha abaixo foi resumida do site Cinema Brasileiro:

Título original: Falta Alguém No Manicômio
Lançamento (Brasil): 1948
Direção: José Carlos Burle
Assistente de direção: Paulo Machado
Roteiro: José Carlos Burle
Argumento: Hélio do Soveral
Diálogos: José Carlos Burle e Alinor Machado
Co-produção: Atlântida Cinematográfica

Direção musical: Lírio Panicali

Elenco:

Oscarito (Gastão), Vera Nunes (Maria Luiza), Modesto de Souza (Jerônimo), Rocir Silveira (André), Luiza Barreto Leite (Madalena), Sérgio de Oliveira (Dr. Diniz), Ruth de Souza (Júlia), Grijó Sobrinho, Cecy Medina (Teresa), Iara Isabel, Anibal A. de Almeida, Edgard Brasil, Hélio de Soveral, Navarro de Andrade, Teresa A. Moura, Aniz Murad, João Giuseppe, Simmy Soares


Resumo:
Por obra do destino, André e Maria Luisa se encontram num navio. Ao desembarcarem, André oferece repouso para a moça, que mesmo com as insistências do rapaz nega o convite. Despedem-se, mas o rapaz -esperançoso - deixa seu telefone. Chegando em casa, André reencontra seus parentes com problemas mentais, que ali residem e tenta convencê-los da não internação. Além do coração bondoso do rapaz, no testamento de seu pai estava explícito que a herança só seria herdada se eles ali permanecem. Em seguida, Maria Luisa, por não conseguir vaga nos hotéis do Rio, telefona ao rapaz pedindo guarida. Lá chegando, se surpreende ao saber de Gastão, o irmão de André, que este possui problemas mentais. Em seguida, após o almoço, André se declara a Maria Luisa que escuta pacientemente, embora desconfiando da lucidez do rapaz. Apaixonada, Maria Luisa vai ao consultório de um amigo pedir auxílio para a resolução de seu "louco amor". O Dr. Diniz se compromete em ajudar. Percebendo logo a confusão, decide por bem interná-los. Mas após muito insistir, o casal consegue dissuadir o doutor, que surpreendentemente resolve morar na casa... finalmente tudo termina bem com um beijo glorioso do casal.

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